terça-feira, 30 de outubro de 2012

A CARGA

Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra em uma das mãos e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.
Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou:
- Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?
- É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava.
Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou:
- Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?
- Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.
Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas desnecessárias cargas. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal.
Qual era na verdade o problema dele? A pedra e a abóbora? Não! Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado.
Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas.
Temos que prestar atenção às cargas que roubam nossas forças e energia: pensamentos negativos, culpa, falta de perdão, mágoa, ciúmes, sentimentos de ódio, vingança, autopiedade...
Autor desconhecido
Yara Dalnei

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

TEM PÃO VELHO???


Era um fim de tarde de domingo, a pessoa estava molhando o jardim da casa
quando foi interpelada por um garotinho com pouco mais de Nove anos, dizendo:
- Tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Na adolescência descobri que pedir pão velho era dizer:
- me dá o pão que era meu e ficou na sua casa.
Olhei para aquela criança tão nostálgica e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico.
- Bem longe, hein!
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.
E o papo prosseguiu, até que eu lhe disse:
- Vou buscar o pão, serve pão
novo?
- Não precisa não, a Senhora já conversou comigo!
Esta resposta caiu como um raio.
Eu tive a sensação de ter absorvida de toda a solidão e a falta de amor desta
criança.
Deste menino de apenas Nove anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida,
sem escola e tão necessitado
de um papo, de uma conversa amiga.
Que poder tem o gesto de falar e escutar com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa e eu
dando "pão novo",
mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos
gestos que acolhem e promovem.
Este pão de amor não fica velho, porque 
é fabricado no coração.

(Autor Desconhecido)

(Yara Dalnei)

REVESTI

Foto

DEFESA

VER

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

PONTOS DE VISTA


Uma vez uma companhia enviou um vendedor de sapatos a uma cidade na África aonde ele nunca tinha vendido.
Ele era um dos vendedores mais antigos e experientes, e esperavam grandes resultados.
Logo após sua chegada à África, o vendedor escreveu para a companhia dizendo:
- É melhor vocês me chamarem de volta. Aqui ninguém usa sapatos.
Foi chamado de volta.
A companhia decidiu então enviar um outro vendedor que não possuía muita experiência, mas era dotado de grande entusiasmo.
A companhia achava que ele seria capaz de vender alguns pares de sapatos.
Pouco depois de sua chegada ele enviou um telegrama urgente para a firma dizendo:
- Por favor, enviem todos os sapatos disponíveis. Aqui ninguém usa sapatos!
Autor desconhecido

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A COBIÇA


Uma mulher possuía uma galinha que lhe dava um ovo todo dia.
 Ela pensava consigo mesma como poderia obter dois ovos
por dia ao invés de apenas um, e finalmente, para atingir seu
 propósito,
decidiu dar a galinha ração em dobro.
A partir daquele dia a galinha tornou-se gorda e preguiçosa e
nunca mais botou nenhum ovo.
A cobiça vai muito além dela mesma.
Autor desconhecido
Yara Dalnei

A VERDADE

PROVÉRBIO HINDU

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

AS TRÊS ATITUDES

1 - A do vaso, que retém e não dá nada.
2 - A do canal, que dá e não retém.
3 - A da fonte, que produz, dá e retém.
Existem seres humanos-vaso, cuja única meta é armazenar conhecimentos, objetos e dinheiro. São aqueles que acreditam saber tudo que há para saber: ter tudo o que há para ter e consideram sua tarefa terminada quando concluíram o armazenamento. Não podem compartilhar sua alegria nem por a serviço dos demais os seus talentos, nem sequer repartir conhecimento. São extraordinariamente estéreis, servidores do seu egoísmo, carcereiros de seu próprio potencial humano.
Por outro lado existem os seres humanos-canal, são aqueles que passam a vida fazendo e fazendo coisas. Seu lema é: "produzir, produzir e produzir". Não estão felizes se não realizam muitas atividades e todas com pressa, sem perder um minuto. Acreditam estar a serviço dos demais, fruto de sua neurose produtiva, quando, na verdade, agir sem parar é o único modo que têm de acalmar suas carências; dão, dão e dão; mas não retêm. Seguem dando e se sentem vazios.
Mas também podemos encontrar seres humanos-fonte, que são verdadeiros mananciais de vida. Capazes de dar sem se esvaziar, de oferecer sua água sem terminarem secos. São aqueles que nos salpicam "gotinhas" de amor, confiança e otimismo, iluminando com seu reflexo nossa própria vida.
Com qual você se identifica?
Autor desconhecido
Yara Dalnei

VIVER SÓ

SENTIDO DA VIDA

NADA FALTA

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O LADRÃO E SUA FILHA

Há muitos, muitos anos, um homem foi ao campo roubar trigo e levou a filha com ele para que ela o ajudasse na tarefa.
“Filha”, disse ele, “fica aqui na estrada de guarda para que ninguém me veja.”
Mas assim que o homem começou a ceifar a filha gritou-lhe:
“Pai, estão a ver-te.”
O homem levantou a cabeça e olhou para a esquerda, mas como não viu ninguém continuou a ceifar.
“Pai, estão a ver-te”, gritou a criança uma segunda vez.
O homem levantou a cabeça e olhou para a direita, como nada viu continuou a ceifar.
Passados mais uns minutos a menina gritou uma terceira vez:
“Pai, estão a ver-te”.
O homem olhou para a frente, mas não viu ninguém e continuou a ceifar.
“Pai, estão a ver-te”, gritou a filha pela quarta vez.
O homem olhou para trás e como não viu ninguém ficou irritado com a criança:
“Então filha?! Dizes que me vêem mas eu já olhei em todas as direções e não vejo ninguém.”
A filha encolheu os ombros:
“Mas pai, estão a ver-te dali”, disse ela apontando para o céu.

Yara Dalnei

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O AMOR

MEU SOCORRO

CAMINHOS

FAÇA HOJE

NECESSÁRIO

PEQUENA E GRANDE

SOLUÇÃO

UM DIA GLORIOSO

MUDAR

belas imagens

MISSÕES

belas imagens